José Miguel da Silva, mais conhecido como J. Miguel, é filho de ninguém menos que J. Borges, o mestre da xilogravura brasileira. Miguel nasceu em Bezerros (PE), onde vive até hoje. Inspirado pelo pai, Miguel dedica-se a arte há mais de cinco décadas. Começou ajudando na confecção de cordéis, os "gibis do interior". E vez por outra aproveitava um retalho de madeira que sobrava o logo já tentava os primeiros passos no entalhe. A xilo, um tipo de arte em que a pessoa faz um desenho na madeira, entalha, em seguida pinta a madeira e por último prensa a madeira num papel branco, desde sempre foi usada para ilustrar os cordéis. A peça de madeira talhada é denominada "matriz".

Com o aprimoramento da técnica e o engajamento social com temas atuais, sua arte evoluiu e Miguel tornou-se um dos maiores nomes da xilogravura no país, conquistando inclusive muitos clientes pelo mundo.

Na sala de estar, pendure a matriz em destaque sobre um sofá ou lareira, ou posicione-a próximo a uma poltrona no cantinho de leitura. Na sala de jantar, coloque a peça sobre um buffet ou na parede lateral em uma composição. No hall de entrada, posicione a peça na parede da recepção ou combine com um console e espelho para uma composição elegante. No escritório, coloque a xilogravura atrás da mesa de trabalho ou em prateleiras junto com livros e objetos decorativos. No quarto, pendure sobre a cabeceira da cama ou nas paredes laterais para um toque equilibrado. Essas sugestões ajudam a valorizar as Matrizes e integrá-las de maneira harmoniosa e estilosa na decoração do ambiente.

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